Escrever é meu prazer


    Sabemos que para escrever um bom livro nos dias de hoje não se precisa ser professor de letras, nem ter diploma algum. Basta você ter uma ideia e a vontade de escrevê-la tendo um bom enredo com começo meio e fim. É preciso saber cativar o leitor no momento que ele estiver lendo, essa é a minha opinião.

Procuro sempre escrever da maneira mais simples possível, porque acredito que muitos

 leitores preferem a história mais objetiva, sem aquelas palavras que sejam difícil de entender, que alguns escritores de época usavam e que alguns escritores usam  até hoje, que muitos dos leitores diziam que para você entender, precisa ter um dicionário do lado. 

  Mas por outro lado aquelas histórias nos fazem crescer, nos proporcionam um vocabulário mais diversificado que nos dá mais opção no momento de escrever ou de falar.

 Também aqueles livros com vocabulário pesado que os professores muitas vezes usam nas aulas de literatura. Na minha opinião os professores muitas vezes ao usar e cobrar a leitura desses livros de época desmotiva os alunos a ler o que causa pouco interesse pela leitura no decorrer de suas vidas.

 Procuro sempre usar as palavras que as pessoas entendem com mais facilidade 

nas minhas histórias.  Como não tive oportunidade de concluir o ensino médio e muito menos uma faculdade tudo que eu aprendi sobre a escrita foram através dos livros, por isso sempre procura incentivar as pessoas a ler, por que ler faz bem a nossa memória, nos faz viajar sem sair do lugar.

 Tento escrever o mais correto possível, mas sei que o meu português e a gramática são péssimos, por isso sempre procuro um revisor para revisar meus livros quando pretendo editar.

 Também procuro evitar usar palavrões porque penso que temos que pensar nas crianças que muitas vezes lêem os livros, hoje em dia algumas editoras não colocam restrições  de idade nos livros que edita. Talvez poucos se preocupam com isso. 

Penso que eu escrevo uma história para criança ou para jovens tem que haver o respeito e classificar o que eles podem ler e o que não.


Adilson Lambrecht-Chico